ANOS 40
O começo
de uma era
Aconteceu no centro do palco da advocacia brasileira um encontro um tanto inusitado: um cidadão norte-americano e um brasileiro, prestes a fundar o que se tornaria um dos maiores escritórios de advocacia do Brasil. Inaugurava-se oficialmente o Demarest e Almeida: um conjunto de quatro pequenas salas no 5° andar na Rua 15 de Novembro, no centro de São Paulo.
Advocacia na década de 40
Um anel rubi nos dedos. Um título de doutor. Juridiquês. Na época, os escritórios de advocacia tradicionais do Brasil eram centrados na figura do advogado: um profissional liberal e insubstituível, característica do Direito romano-germânico. O Demarest e Almeida iria se juntar aos escritórios que, na época, podiam ser contados nos dedos e cuja marca sempre importou mais do que o nome do advogado.
João Batista
Pereira de Almeida
Kenneth E.
Demarest
O “quatrocentrão” e a figura notória nos meios jurídicos
Nascido em 4 de janeiro de 1919, pertencia a uma família de fazendeiros de café da região de Araraquara, interior paulista. Cursou a Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, ligada à Universidade de São Paulo (USP) e conhecida por ser um tradicional celeiro de governadores de estado e presidentes da República. Mas, ao contrário de tantos colegas, Batista nunca se interessou especialmente por política. Seu foco sempre havia sido o Direito Empresarial.
Depois de alguns anos no escritório de Olegário Pereira de Almeida, seu primo, João Batista foi convidado por Roberto Simonsen, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), para organizar e chefiar o setor Jurídico da entidade. A posição era ideal para quem desejava estreitar laços com os industriais.
O instigante norte-americano com um sonho de criar pontes
Nascido em Nova Jersey, em 14 de agosto de 1897, estudou na Universidade de Princeton e formou-se em Direito pela New York Law School, em 1920. De 1920 até 1930, exerceu a profissão nos EUA até vir para o Brasil pela Electric Bond and Share. A companhia havia aberto sua filial no Brasil apenas três anos antes, a American & Foreign Power Company (Amforp), na batalha pela concessão de energia elétrica. Anos mais tarde, deixou o Brasil para servir na Marinha norte-americana na Segunda Guerra Mundial.
Após o fim do conflito, retornou a Nova York, onde trabalhou por dois anos para a Willkie Farr & Gallagher. Foi em 1947 que regressou ao Brasil e, um ano depois, encontrou João Almeida, para criar o próprio escritório de advocacia: um como jamais visto. Não tem como falar de Kenneth Demarest sem mencionar grandes acontecimentos históricos. Desde atuar como adido naval – um informante da Marinha enviado para colher informações em Portugal, procurado tanto por agentes secretos e por políticos influentes da mais variada estirpe –, até agir na aproximação de alemães contrários a Hitler, seu trabalho carregaria o legado de uma das eras mais impactantes da História.
ANOS 50
A primeira contratação de advogados
Um anúncio de uma linha no Estadão: “Procura-se advogado”. Sem nome do escritório e apenas um requisito: enviar uma carta. Naum Rotenberg, recém-formado, agarrou a oportunidade e, depois de uma entrevista, passou a compor o time com Kenneth Demarest, João Batista, uma recepcionista e duas secretárias.
Uma ponte
entre negócios
Uma Boa Vista para
os negócios
Dois grandes acontecimentos marcariam a década de 50 no Brasil: a industrialização brasileira e a chegada de diversas empresas estrangeiros. O Demarest e Almeida desempenhou um importante papel, tanto na aproximação das empresas norte-americanas, quanto no know-how e capital para o desenvolvimento de vários outros setores industriais, como o químico, o farmacêutico, o de papel e celulose, nos quais conquistou importantes clientes.
Mesmo com um número de clientes modesto, era impossível atendê-los naquele espaço restrito. Da Rua 15 de Novembro para a Rua Boa Vista, do 5° para o 9° andar, Demarest e Almeida tinha novas e promissoras instalações, mantendo-se no centro paulistano.
50 anos em 5,
também para o Demarest
Mais talentos
para a banca
A onda de progresso que atingiu o Brasil nos anos 1950 acabou trazendo frutos para o Demarest e Almeida. Naqueles anos, o escritório conquistou grandes clientes no setor automotivo, desde montadoras até fabricantes de autopeças. Uma delas foi a Willys Overland, que não exigia apenas conhecimentos jurídicos, mas também bom relacionamento com autoridades e bancos locais. Uma questão primordial para a escolha da localização da fábrica foi negociada por Naum com o prefeito de São Bernardo do Campo (SP). Por sua vez, João Batista Pereira de Almeida, com o seu prestígio na Fiesp, também atraiu empresas nacionais, que chegaram a formar 40% da clientela do escritório.
Além de João Batista, Kenneth e Naum, mais advogados passaram a integrar os quadros do escritório, como Cícero H.S. Arruda, Carlos Emílio Stroeter e Alcides Jorge Costa, que viria a ser professor titular na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco e tributarista de renome internacional. Um ano depois, teríamos ainda Francisco de Souza Mattos e Noé Araújo como parte dos importantes advogados da banca. João Batista: “Não tínhamos mãos a medir; eram novos clientes que apareciam a cada dia.”
Boas e prósperas amizades
Antigos clientes, como a Encyclopaedia Britannica, posteriormente conhecida como Barsa, e a General Foods, aumentaram sua presença com lançamentos e aquisições. Neste período, surgiriam também novos clientes e amizades na indústria petroquímica, com a Alba S/A, subsidiária da Borden Chemical e a Union Carbide, e na indústria química, com laboratórios como Bristol Meyers, Squibb, Pfizer, Merck-Sharp, UpJohn, Fontoura Wyeth e Miles.
ANOS 60
Quebrando o gelo de grandes fusões
A Kibon passou por uma série de processos de compra. Primeiro em 1960, pela General Foods Corporation; depois em 1985, pela Philip Morris; e finalmente em 1997, pela Unilever. O Demarest e Almeida se ocupou da parte jurídica dessas complexas operações, que sempre envolveram uma enorme quantidade de trabalho e responsabilidade. Aliás, as fusões e as aquisições conduzidas pelo escritório se multiplicaram ano após ano. Para se ter uma ideia, ao longo dos anos 1960, três ou quatro operações eram fechadas por semana.
Mudanças de rumo e a saída de Kenneth Demarest
Kenneth Demarest decidiu deixar o escritório e voltar aos Estados Unidos. A vaga aberta na sociedade foi assumida por Naum Rotenberg. Um ano depois, o escritório contrataria Altamiro Boscoli, Orlando Di Giacomo, Jouacyr Arion Consentino e Rogério Lessa, dando início à formação de um núcleo para recrutar jovens advogados e ensiná-los como professores.
A história bate à
porta
A hora dos
especialistas
Como ocorreria em outras épocas de incertezas políticas e econômicas, entre 1964 e 1968, nos primeiros anos da ditadura cívico-militar, os escritórios de advocacia foram muito acionados. Isso porque as empresas investiam relativamente menos, mas procuraram esses escritórios para se resguardar dos riscos crescentes a seus negócios e dos eventuais abusos de poder central. Ocorreu também grande movimentação no setor fiscal, com a edição do Código Tributário Nacional.
Sem esperar que o panorama político se acalmasse, os sócios de Demarest e Almeida resolveram apostar no futuro. Saíram da sede da Rua Boa Vista, que se tornara acanhada demais, para o Edifício Conde Prates, na Rua Líbero Badaró, ainda no centro histórico de São Paulo. A mudança de endereço coincidiu com o desenvolvimento das áreas Fiscais e Trabalhistas e o início de especialização dos advogados do escritório – até então, os profissionais se dedicavam a causas em todas as áreas do Direito.
ANOS 70
O primeiro escritório a informatizar a contabilidade
Por meio de um convênio com a sua cliente Singer, Demarest e Almeida tornou-se o primeiro escritório de advocacia a entrar na era da informática. Altamiro consultou alguns dos maiores escritórios de advocacia dos EUA para verificar quais eram os computadores utilizados por eles. Para sua surpresa, verificou que nenhum havia se informatizado. Demarest e Almeida foi pioneiro não somente no Brasil, mas provavelmente também no mundo.
ANOS 80
Um centro de estudos aprovado por milhares
A união dos escritórios em uma entidade que pudesse proporcionar maior visibilidade na defesa de interesses comuns. Orlando Di Giacomo Filho começou a organizar reuniões com membros de outras sociedades de advogados e, assim, surge o Centro de Estudos das Sociedades de Advogados, o CESA, que viria a se tornar uma iniciativa de referência na área. O Demarest e Almeida assume um papel de destaque na instituição, com Di Giacomo presidindo-a por muitos anos.
DHL e o monopólio dos Correios
Mike Cannon, da DHL, veio ao escritório com uma tarefa aparentemente impossível: obter uma licença para transporte internacional de documentos e encomendas. Era preciso demonstrar que os serviços de entrega global de correspondência representavam um papel central no incremento dos negócios entre países. Cannon trazia como argumento fundamental o fato de o monopólio previsto na Constituição se limitar a cartas e telegramas. Por fim, a atividade foi regulamentada e diversas outras empresas se instalaram no Brasil, entre elas UPS TNT e FedEx.
ANOS 90
O primeiro escritório de advocacia brasileiro a fincar raízes em Nova York
Combatendo a
inconstitucionalidade
Em 1990, o escritório abriu uma unidade em Nova York para se aproximar de seus grandes clientes internacionais. No mesmo ano, foi inaugurada uma unidade em Brasília e, em 1992, no Rio de Janeiro. O plano era defender o aumento da concorrência profissional.
Os planos econômicos da chamada “era Collor” (1990 a 1992) aumentaram consideravelmente a atuação do escritório, uma vez que continham disposições inconstitucionais contra as quais era necessário proteger os clientes. Para conter a ânsia do governo em cobrar impostos, embargar e criar depósitos compulsórios, o Demarest e Almeida viu-se obrigado a levantar uma barragem de mandados de segurança. Formava-se fila na Justiça Federal para desbloquear os valores sequestrados pelo Plano Collor (ações econômicas focadas em estabilizar a inflação resultaram em incontáveis problemas para todo o País). Uma equipe chegou a entrar com mais de 300 mandados de segurança para liberar o dinheiro de seus clientes.
Global firms e a
entrada da Lex Mundi
Uma mudança
na natureza
Escritórios norte-americanos com mais de mil advogados, presentes no mundo inteiro e interessados em todas as operações internacionais. As global firms vinham com tudo e, como resposta, o Demarest e Almeida adotou a estratégia de atuar em forma de rede de escritórios. Em 1992, o escritório entrou na Lex Mundi: a maior associação de escritórios independentes do mundo.
Considerando as crescentes preocupações com questões ambientais, o escritório passou a se envolver em um novo setor: o meio ambiente. Começam a aparecer consultas sobre licenças ambientais, incluindo novas exigências a serem cumpridas. Futuramente, o escritório atuaria em grandes projetos de hidrelétricas, como a de Belo Monte (PA), atuando desde a redação e negociação dos consórcios de construção até a defesa nas causas contrárias ao licenciamento ambiental.
Levantando voos
para a Embraer
Do Centro
para Jardins
O escritório representou o consórcio controlador da Embraer após a privatização da empresa, em 1994, mesmo com todas as paixões políticas envolvidas – tratava-se de uma das principais estatais brasileiras à época. A evolução altamente positiva não deixou dúvidas: a decisão havia sido certeira. Desde então, a Embraer cresceu mais de dez vezes.
Inaugurando uma tendência que iria se generalizar, o Demarest e Almeida transferiu sua sede para a Alameda Campinas, na região dos Jardins, Zona Sul da capital paulista, em função da degradação da região central e da crescente falta de segurança na região. Além disso, os clientes eram obrigados a enfrentar os congestionamentos e a dificuldade para encontrar vagas para estacionar. Os setores contenciosos do escritório tiveram de se organizar para seguir cumprindo os prazos judiciais, apesar da maior distância a enfrentar. A organização e a informatização garantiram a superação tranquila do desafio.
Tradicionalmente pioneira
Seguindo a tendência de inovação em diversas áreas do Direito, foram criadas áreas voltadas a segmentos como biotecnologia, seguros, previdência, comércio internacional, energia, infraestrutura, dentre tantos outros. Esse movimento, que antecipou o pioneirismo dentro do escritório, foi impulsionado pelo processo de privatizações vivido no País e pela chegada de novos investimentos estrangeiros.
ANOS 2000
Um novo milênio,
um Demarest
quatro vezes maior
Um endereço
futurista para um
futuro brilhante
Na virada do milênio, o número de advogados do escritório, praticamente, quadruplicou. De não mais que meia centena em 1995 para perto de 200 talentos.
O escritório deixou a sede da Alameda Campinas para se instalar ao lado do edifício futurista que abriga o Instituto Tomie Ohtake, no bairro de Pinheiros, Zona Oeste da cidade. O Demarest e Almeida passou a ocupar todo o prédio de seis andares, destacado por ter forma de pirâmide invertida, que fica logo em frente o instituto. O ambiente ultramoderno combinava com o período pleno de novidades que estava prestes a começar.
O pioneirismo na expansão nacional
Para enfrentar a concorrência dos novos escritórios, o Demarest e Almeida resolveu adotar uma tática mista de firmar presença nas principais capitais com unidades próprias, bem como procurar associações com escritórios já estabelecidos. Surgiu a unidade Campinas (SP) e, no mesmo sistema de parcerias, foram celebrados acordos em Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE), Maceió (AL), Porto Alegre (RS), Recife (PE) e Salvador (BA). O objetivo era formar uma rede à qual se pudesse recorrer para a defesa de casos locais, assim como atrair novos clientes.
A responsabilidade social e a cultura atemporal
A criação dos desks
Desde que entrou para o escritório, Orlando Di Giacomo sempre encontrou um jeito de emendar os longos dias de expediente com fins de semana dedicados a fazer amigos e agradá-los. A preocupação social ia além das amizades, participando ativamente de iniciativas ligadas à responsabilidade social com o Comitê de Advocacia Comunitária e Responsabilidade Social do CESA, que reúne representantes dos principais escritórios brasileiros. Uma das realizações do Comitê foi o livro “Guia da Advocacia Sustentável”.Em memória, 1965 - 2012
A contratação, nos anos 2000, do advogado e professor coreano Hee Moon Jo, introduz um novo projeto: a criação de um Korean Desk para fortalecer as negociações, visto a importância de um profissional capaz de esclarecer eventuais mal-entendidos. E até para evitar choques culturais. Posteriormente, foram criados também o German Desk, French Desk, Ibero-American Desk, Israeli Desk, Japan Desk e China Desk, cada qual composto por advogados com experiência na legislação dos respectivos países e, é claro, com fluência nos idiomas.
De olho no futuro, mas sem se esquecer de suas raízes
O escritório abandonou a experiência do contencioso de massa e voltou a se concentrar em sua vocação original: atender grandes empresas com dedicação e qualidade de serviços realmente excepcionais. O escritório começou a traçar planos estratégicos de cinco anos.
APÓS 2010
De Demarest & Almeida para Demarest Advogados
O sobrenome “Almeida” foi tirado do nome de fantasia do escritório, permanecendo em sua razão social, para dar lugar à palavra “Advogados”. “Demarest Advogados” foi lançada como uma nova marca, um exercício pioneiro de branding para reposicionar o escritório em direção ao futuro, focando na excelência nas mais diversas áreas do Direito.
Um ano premiado
O escritório é premiado como Brazilian Law Firm Of The Year pelo International Legal Alliance e como Brazilian Tax Court Firm of the Year pelo International Tax Review. Lançamento do primeiro Relatório de Cidadania. Incorporação da boutique de seguros JBO Advocacia para reforçar a prática de Seguros do escritório, existente desde o ano 2000.
A consolidação de nossas ações de impacto social
A luta por justiça social sempre esteve no DNA do Demarest. Em 2017, o comprometimento do escritório com causas sociais começou a se traduzir em ações mais robustas, a partir do lançamento de seu primeiro grupo de afinidade, o D Mulheres. O programa foi criado com o objetivo de impulsionar um ambiente corporativo voltado também ao desenvolvimento profissional de mulheres e atento à necessidade de avanços na luta pela equidade de gênero. Mas o escritório foi além: no mesmo ano, passou a organizar e convidar os colaboradores para trabalhos voluntários, dando origem ao grupo D Ao Redor.
Sete décadas e sete centenas de talentos
O Demarest Advogados completou 70 anos de sua fundação, com 700 profissionais. Depois de tanto marcar o mundo da advocacia, o escritório deixou também sua pegada positiva na sociedade. O Demarest Advogados continuou trabalhando em prol da diversidade e inclusão, desta vez, implementando também frentes voltadas à comunidade LGBTI+ e à promoção da equidade étnico-racial: os grupos de afinidade D Mais e D Raízes, respectivamente, que se tornariam grandes redes de apoio para os colaboradores do escritório e que fomentam debates sobre as causas no meio jurídico.
Desenhando um futuro brilhante
Em comemoração ao pioneirismo e à inovação, o escritório passou por um processo de rebranding que reforçaria, por meio de uma nova identidade visual, os principais atributos para a excelência na prática do Direito. Foram deixados de lado a palavra “advogados” e os tons verdes do logotipo. Agora, com mais destaque para o nome e com uma imagem mais contemporânea, sem perder a solidez e a perenidade conectadas com cliente e mercado, o escritório passou a transmitir também o preparo para o futuro. Esse valor foi fortalecido com a entrada de nove sócios, no total, em diversas áreas estratégicas, como Fusões e Aquisições, Energia, Comércio Exterior, Tributário, Petróleo e Gás, entre outras.
Reconhecimento
e pioneirismo
2020
Novos desafios
A consultoria Great Place to Work atestou os esforços do Demarest em promover um ótimo ambiente corporativo e reconheceu o escritório como uma excelente empresa para se trabalhar. No mesmo ano, o Demarest foi pioneiro entre os escritórios de advocacia brasileiros ao realizar o Demoday, evento em parceria com a AB2L (Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs) que trouxe ao escritório 16 empresas do segmento para apresentar soluções de inovações capazes de mudar o jeito de se fazer Direito no dia a dia.
Diante dos desafios impostos pela pandemia de Covid-19, o Demarest mostrou os cuidados com suas pessoas, sem deixar de lado a excelência dos serviços prestados. Com todos os colaboradores em regime de home office, o escritório continuou promovendo eventos e campanhas de engajamento, mas de forma virtual. O Demarest ainda se destacou no ranqueamento dos mais relevantes diretórios jurídicos nacionais e internacionais e foi certificado pela consultoria Great Place to Work como uma das melhores empresas para as mulheres trabalharem.
2021
Alinhados às
demandas
da sociedade
2022
Exemplo de
Responsabilidade
Social Corporativa
Diante das rápidas mudanças do mercado, lançamos o Disrupt, iniciativa criada para atender startups com soluções jurídicas inovadoras e adaptadas à realidade econômica e ao estágio de desenvolvimento de cada empresa. Reforçamos a divulgação da área de ESG, que ganhou mais relevância com as demandas por equilíbrio entre os negócios e questões envolvendo governança corporativa, meio ambiente e questões sociais.
Depois de cinco anos do lançamento da primeira vertical de Diversidade & Inclusão, o D Mulheres, nossas ações na área passaram a se tornar um exemplo no mercado, com reconhecimentos anuais. Em 2022, conquistamos o Selo Paulista da Diversidade, do Governo do Estado de São Paulo, e fomos listados pelo Instituto Mais Diversidade entre as 38 melhores empresas para profissionais de LGBTI+ trabalharem.
2023 e além
Seguiremos firmes em nosso propósito de fazer a diferença junto a nossas pessoas e nossos clientes, ao mesmo tempo em que criamos um impacto positivo em toda a sociedade, posicionando mais do que nunca o Demarest como um escritório que Transcende Possibilidades.