Quem atua em setores de infraestrutura, certamente já escutou algo mais ou menos assim: “Não tem sentido essa atividade ser serviço público! Tem que ser atividade econômica!”. Usualmente, o que se defende é maior liberdade na gestão de um serviço público (inclusive na formação de preços), sem ter que conviver com uma massa de resoluções, instruções, portarias e qualquer outra regulação pela administração pública. De fato, há uma “inflação regulatória”.
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