Um acordo tributário histórico global pretende sacudir as finanças das multinacionais, especialmente as Big Techs: segundo a OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), 130 países, incluindo o Brasil fecharam o compromisso que inclui um imposto mínimo de pelo menos 15% sobre os lucros, que deverá ser pago aos países em que o faturamento ocorrer – em vez de ser no país em que as sedes são instaladas, como acontece agora.