Disrupt completa um ano atendendo ao mercado de startups

Em 2022, o Disrupt do Demarest completa um ano trazendo a “disrupção” para o mundo jurídico e do mercado de startups! Do nome escolhido a todo o conceito que abarca, o projeto reforçou o compromisso de longa data do escritório de advocacia com a inovação. Mas o que é disruptivo, neste caso?

A palavra disrupção, do latim disruptĭo, é um substantivo usado para expressar a interrupção do curso de algum processo. Ganhou uso mais popular a partir de 1997, quando Clayton Christensen, economista e professor de Harvard, fundamentou a teoria da Inovação Disruptiva, que aborda, entre outras coisas, o estudo deste tema dentro de grandes empresas. 

Como isso se relaciona com o meio jurídico?

Este é um setor comumente relacionado a padrões e processos tradicionais, que raras vezes passam por grandes mudanças estruturais. Como uma das profissões mais antigas do mundo, essa visão estática faz sentido. Porém, falar da aplicação do direito no Demarest é e sempre foi diferente.

Fundado em 1948, o escritório é um dos mais conceituados do Brasil e da América Latina pois seu nome remete a uma longa tradição, entretanto, sempre aliada à disrupção, diferencial e inovação.

Romper cursos esperados está em seu DNA desde o início e exemplos disso não faltam: o Demarest  foi o primeiro escritório de advocacia a informatizar a contabilidade, o primeiro do segmento a realizar um evento focado unicamente na busca de soluções tecnológicas para o setor jurídico e pioneiro na implementação do sistema SAP na área administrativa: outros exemplos fazem parte de  sua história.

O Disrupt antecede o que está por vir ao mercado de startups

Para se entender o tamanho da demanda, nem as restrições da pandemia frearam o mercado de startups no Brasil. Mesmo em 2021, ele continuou crescendo e, de acordo com a Associação Brasileira de Startups, saltou de 12.700 modelos de negócio, como estes criados em 2019, para 14.065.

Em 2022, a tendência de valorização se mantém com a maior atividade de investidores estrangeiros na capitalização de startups brasileiras, até o momento, eles estiveram presentes em 39% das 238 rodadas que aconteceram de janeiro a abril, segundo dados da plataforma de inovação Distrito. 

É por isso que, ao lançar uma nova iniciativa para oferecer assessoria jurídica personalizada para esse tipo de negócio, o Demarest foi muito bem recebido pelo mercado de startups.

O Disrupt conversa com essa nova realidade intermediando startups e investidores

Com ele o Demarest oferece:

• Assessoria ao empreendedor na escolha da estrutura societária mais adequada à empresa que será constituída;

• Auxílio na escolha do formato de captação de investimentos capaz de maximizar seu aproveitamento;

• Assessoria em matéria bancária, em especial às fintechs;

• Orientação quanto ao modelo de tributação, com impacto direto na precificação do produto ou serviço e na distribuição dos resultados aos sócios e investidores;

• Avaliação das questões trabalhistas, visando definir o melhor sistema de contratação de colaboradores, considerando custos e riscos trabalhistas e previdenciários;

• Elaboração de contratos que tragam mais segurança e previsibilidade na relação com fornecedores, parceiros e usuários, bem como capazes de contribuir com uma boa governança, algo decisivo para atrair a atenção de investidores;
• Desenvolvimento de programas de compliance, com vista a prevenção e controle dos riscos relacionados a corrupção;

• Orientação em matéria de proteção de marca e criações, por meio de uma análise de questões envolvendo Propriedade Intelectual e adequação dos canais de comunicação, bem como de produtos e serviços, à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD);

• Assessoria em matéria de Direito do Consumidor;

• Realização de due diligence preparatório para apresentação em captação de investimentos;

• Assessoria a Startups e investidores com relação a toda e qualquer matéria jurídica, utilizando nossa estrutura de escritório full service.

Este foi só o primeiro ano, imagine o que vem por aí!