De olho no próximo unicórnio, medalhões da advocacia abrem as portas para startups

Das fintechs testando modelos no contexto do Open Finance, passando pelas healthtechs que querem levar a medicina à era digital, até as plataformas de recursos humanos lidando com a LGPD, todas as startups têm algo em comum: em algum momento, vão precisar de um advogado — e dos bons. Atentos a isso, os principais escritórios de advocacia do país, em tese menos acessíveis a negócios que ainda estão engatinhando, têm criado áreas para se aproximar dessas empresas, formulando contratos com modelos de remuneração mais amigáveis e até apostando na presença física em coworkings para ficar mais perto das startups.

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